Árvores para maquetes - por espécies - na escala de seu projeto

Aqui alguns modelos de árvores - por espécies, em escala definida - para a maquete de seu projeto de paisagismo:

Tabebuia Chrysotricha; Acacia mangium; Caesalpinia peltophoroides; Tibouchina granulosa; Erythrina verna; Chorisia speciosa; Euterpe edulis...

Erythrina verna ao florescer

Caesalpinia ferrea esc.: 1:100 (porte 20m)

Triplaris brasiliensis - esc.: 1:100 (porte 16m)

Tabebuia gemmiflora - esc.: 1:500 (porte 8m)

Em embalagens individuais com nome científico, origem, porte da espécie adulta, porte de acordo com a escala. Informação relevante como carga faz toda diferença para os clientes e parceiros de projeto.

Embaladas individualmente, altura de 2,5cm, próprias para maquetes em escala até 1:800.

Quem sabe uma dessas árvores estará em sua próxima maquete? E informações relevantes sobre essas árvores seguem junto.

Seu cliente valorizará muito seu trabalho e você encantará o seu cliente.
Essa ferramenta também ajudará muito seus projetistas. Você verificará que os retrabalhos no seu atelier diminuirão sobremaneira. Experimente!

O contato para consultas (é só clicar no endereço eletrônico)

Se você só se interessar somente pelas árvores, há material para pronta entrega; ou seu pedido pode ser feito sob encomenda a combinar.

arq_paulo_ortiz@yahoo.com.br

010-Pavuna_A Praça do Samba

Em escala 1:400 Os elementos construídos propostos que constituem o palco da praça são a essência da brasilidade de nooso povo carioca... Violão, pandeiro...
As espécies arbóreas proposta pelo paisagismo, os espelhos d'água e o rio que será recuperado... A estação do metrô e os caminhos e demais elementos construídos e equipamentos urbanos...
Foi mais um filhote que foi e não voltou, a Prefeitura ficou com a maquete!

009-Copa 2014 Praça do Maracanã

A Copa virá em 2014... Mas, os projetos já estão aí!..
Este trabalho - estudo de volumetria - foi elaborado em escala 1:800

A praça suspensa com estacionamentos nos subsolos e as torres...

Os maciços em Ipê amarelo, as palmeiras e as fontes...
Outro "filhote" que saiu e não voltou!

007-Guapé

Este trabalho foi solicitado em escala 1:3000
O terreno
A proposta

Este maquete poupou muito retrabalho.

006-São Miguel do Gostoso

Essa maquete foi solicitada em escala 1:1000

Há uma duna bem no centro do terreno e o cliente não visualizava como seria a implantação do projeto. A maquete resolveu suas dúvidas. Os projetistas também sanaram muitas dúvidas, o que evitou retrabalhos futuros.

005-Ubatuba

A maquete soilicitada para a proposta de reurbanização em Ubatuba em escala 1:1000.

Como as demais, proporcionou-me uma grande liberdade de criação. As "palmeiras" foram feitas uma a uma - são uma interpretação artística permitida pelo paisagista Sergio Santana.

Houve ainda a oportunidade - e tempo, raro caso! - de fazer um estojo para conter a maquete.

O prazer de criar com liberdade é muito gratificante!

Em que a apresentação da marca Sergio Santana foi feita em relevo esculpida à mão em material plástico.

Essa foi a apresentação final da maquete, que ficou com o cliente em Ubatuba...
A sensação que tenho com elas é a mesma dos filhos que criei para o mundo, eles crescem e se vão...

004-Natal Ocean - duplo desafio

A Sergio Santana solicitou-me, então, um duplo desafio:
O Natal Ocean Club em escala 1:750 O terreno

A comparação da maquete com uma foto do local em ângulos aproximados.

A proposta
Em escala 1:750 também a proposta de implantação volumétrica e o paisagismo desenhado.

As duas maquetes ficaram prontas e o cliente a quis... Ficou em Natal!

003-Faria Lima

Em seguida houve a solicitação da DWSantana. O projeto Faria Lima.

A escala definida para essa maquete foi 1:300. O material empregado na sua confecção mais sofisticado: madeira balsa.

A solicitação desta maquete focou a praça e a relação dos equipamentos paisagísticos e do plantio das árvores com os edifícios e um muro verde nos fundos do terreno que delimitaria o espaço da praça, e resolveria um problema visual com o entorno. O cliente solicitou que especial representação ao espelho d'água e para a fachada do edifício das lojas.

O cliente queixou-se do formato das árvores cujas copas eram muito redondas não correspondendo às suas expectativas. Mas, ficou satisfeito com a maquete cujos objetivos junto ao cliente foram atingidos.

002-Haras Larissa

Em 2009 a Sérgio Santana, um dos mais renomados ateliers de paisagismo do Brasil solicitou-me o primeiro estudo de volumetria para um dos seus inúmeros projetos.

Foi uma experiência que a Sérgio Santana fez para saber a eficiência da ferramenta junto ao cliente e a qualidade do que seria apresentado em seu nome.

Combinamos a escala 1:750 e o conteúdo a apresentar.

A dúvida era se o cliente entenderia a implantação do sistema viário na geografia do local, e, como ficaria o riacho proposto e sua relação com os edifícios a serem eregidos posteriormente.

Foi o primeiro sucesso. O objetivo foi plenamente atingido. O cliente entendeu perfeitamente e o projeto prosseguiu.

Marcamos a APP e o cliente pode visualizar e compreender a topografia e o aproveitamento possível.de seu terreno.

Verificamos que os projetistas da equipe puderam conferir suas propostas e corrigir a implantação.

Assim começou...

Tudo tem um começo:

Não foi bem assim porque o registro da maquete do aluno da Prof. Gilda Collet Bruna, de Planejamento Urbano, perdeu-se no tempo...

Mas, a casa da Heitor de Morais no Pacaembu, do arquiteto Vilanova Artigas, onde muitos companheiros refugiaram-se da perseguição da ditadura do golpe militar de 64 - confeccionada em papel paraná está registrada aqui.

Desmontável para mostrar ar relações espaciais internas e o refúgio

Montada com a volumetria e os acessos e a relação com exterior

Não foi bem assim, mas começamos bem!

Aos profissionais de paisagismo

O projeto de paisagismo adquire, finalmente, o relativo reconhecimento de sua devida importância nos empreendimentos imobiliários.

O paisagem urbana, também adquire importância com o reconhecimento de que as intervenções humanas na geografia trazem consequências para todos sob diversos aspectos.

Minha visão de mundo, pelas pesquisas que desenvolvo, é sistêmica - noutro blog:
http://www.ocepaeaarquiteturaemterra.blogspot.com/ e no site http://www.cepa.tur.br/ são os locais onde eu e o Fábio, meu irmão, geólogo e ambientalista, desenvolvemos esse assunto.

Portanto, todos os eventos têm relações de interferências múltiplas e não lineares.

Observamos, em primeiro lugar, que a proposta de um lugar agradável pretende melhorar as relações humanas.
Verificamos também que os municípios criam, tardiamente, mas benvindas, legislações para o solo permeável. E, o que fazer com isso? Plantios...

Uma idéia que até poucio tempo atrás atrapalhou um pouco, mas que felizmente verificamos a modificação, era que paisagismo resumiasse em pôr umas plantinhas num cantinho que sobrava, para dar um ar de natureza ao projeto. Como disse, felizmente evoluímos e o paisagismo tem sido visto ultimamente com um olhar mais adequado à sua importância.

Os bons profissionais que abraçaram essa vertente projetual são os responsáveis diretos pela mudança de atitude perante o paisagismo.

Entretanto, verificamos que os clientes ainda têm dificuldades de compreensão dos projetos. Mesmo tendo à disposição os recursos de computação gráfica mais sofisticados, ainda assim, a compreensão dos projetos deixa a desejar, o que dificulta o convencimento do cliente de que a proposta é boa.

Os estudos de volumetria, a relação entre as áreas construídas, os equipamentos de paisagismo construídos e as suas relações com as massas de plantios com as espécies definidas são ferramentas projetuais que facilitam e valorizam a proposta.

O retrabalho é um grande problema nos ateliers de paisagismo, onde os custos de produção são muito apertados.
Uma boa maquete física tem um grande poder de venda de seu produto. Pense nisso!

Minhas experiências na DWSantana e na Sergio Santana têm demonstrado isso.

Neste espaço deixo meu contato e algumas imagens do que tenho feito.

Contato: arq_paulo_ortiz@yahoo.com.br

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